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Acompanhar os níveis de saturação de oxigênio no sangue (oximetria) pode salvar vidas

Entenda

A pandemia da Covid-19 colocou toda a sociedade em alerta para os riscos de uma doença ainda pouco conhecida. A Covid-19 tem vários sintomas e já há comprovação de que um deles é a queda do nível de oxigenação no sangue. Muitas vezes, porém, a pessoa doente não percebe o declínio de oxigênio sanguíneo, pois não há falta de ar, e os riscos de agravamento dos sintomas e até mesmo de óbito aumentam.

O que é?
máscara cirúrgica

O que é hipóxia silenciosa

A hipóxia silenciosa é a perda de oxigênio no sangue sem que o doente perceba, pois não sente falta de ar. A pessoa com Covid-19 pode perceber muito tarde que a saturação (oxigênio no sangue) está baixa, o que pode fazer com que seja internado diretamente em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ou até mesmo levar a óbito em casa.

 

O nível de saturação de oxigênio normal no sangue medido pela oximetria digital para adultos é 95% ou mais. Abaixo desse parâmetro é considerado hipóxia, e os órgãos do doente podem começar a ser comprometidos.

 

Quais os riscos da hipoxia?

O Instituto Estáter compila desde o início da pandemia uma base de informações de mais de 20 países diretamente de fontes primárias como ministérios da saúde ou secretarias de estado. Esses dados analisados pelo IE e pela SBI mostram que a hipóxia silenciosa foi a principal responsável pela mortalidade e possivelmente pela sobrecarga das UTISs no mundo, uma vez que os pacientes ou morrem em casa ou chegam em estado avançado e precisam ser internados diretamente nas UTIs.

 

Importância da constatação e tratamento precoce

A medição da saturação de oxigênio no sangue e a constatação precoce da hipóxia permitem que os pacientes, especialmente de grupos de risco, antecipem o tratamento da Covid-19.

 

A experiência internacional e no Brasil mostram que pacientes com queda da oxigenação constatada precocemente pela oximetria digital podem receber tratamento não invasivo com oxigenioterapia e medicamentos que salvam vidas, levando à recuperação mais rápida e diminuição de internamentos nas Unidades de Terapia Intensiva.

E, assim, muitas vidas podem ser salvas. 

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A campanha

A Campanha Alert(ar)– promovida pelo Instituto Estáter (IE) e a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) – tem por objetivo a conscientização sobre a importância de se medir e monitorar os níveis de saturação de oxigênio no sangue (oximetria).

 

A iniciativa visa apoiar o enfrentamento à pandemia da Covid-19 para reduzir a mortalidade e internação em UTIs, principalmente nas comunidades mais vulneráveis e grupos de risco.

 

A campanha surgiu a partir da constatação do IE, por meio de uma base de dados e análises, de que grande parte dos óbitos por Covid-19 no mundo ocorreu fora das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). 

A campanha
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CURVA DE ÓBITO NÃO INDICA

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DOS PAÍSES

Folha de São Paulo

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O Estado de S.Paulo

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Quem somos

Quem somos

Instituto Estáter - Criado em 2010

O Instituto Estáter tem como objetivo de investir em projetos de responsabilidade social focados na educação, na promoção da autoestima e no desenvolvimento de crianças e adolescentes de comunidades carentes ou que se encontram em situações de vulnerabilidade social. O Instituto tornou-se uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) em abril de 2012. Desde sua criação, o Instituto Estáter já investiu mais de R$ 8 milhões em diversos projetos.

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Pércio de Souza é formado em Engenharia Civil em 1985 pela UFPR e começou sua carreira na área Corporativa do Citibank, em 1984. Em 1992, integrou-se ao BBA Creditanstalt, onde se tornou sócio e diretor estatutário responsável pelo Banco de Investimento.  Deixou o BBA em dezembro de 2002, para fundar a Estáter Assessoria, uma empresa especializada em grandes operações de fusões e aquisições.

Pércio de Souza 

Em 2009, fundou a Estáter GI, holding de investimentos, com objetivo de participar e gerir empresas. Hoje, a GI conta com participação em 3 empresas privadas no Brasil, uma empresa americana, e atua na coordenação de estratégia e gestão do Banco Voiter.  Em 2010 os sócios da Estáter fundaram o Instituto Estáter que desenvolve atividades relacionadas à responsabilidade social voltadas para a criança e sua inserção na sociedade. O Instituto tem apoiado iniciativas com participação ativa nos seguintes projetos: Fazendo A Nossa História; Parceiros da Educação; Pro-Saber, Instituto Rodrigo Mendes, Amigos do Bem e bolsas para a Universidade Einstein.

 

A partir de março de 2020 o IE vem  trabalhando com projetos relacionados ao Covid-19, liderando pesquisas para um melhor entendimento da evolução da infecção, bem como trabalho voluntário para as comunidades brasileiras mais vulneráveis, com o objetivo de apoiar a mitigação da taxa de mortalidade.

Sociedade Brasileira de Infectologia 

Fundada em 1980, é uma entidade civil, sem fins lucrativos e de caráter científico, composta por médicos especialistas. Com abrangência nacional, encontra-se presente em 24 estados do país. O objetivo da SBI é promover o desenvolvimento da especialidade de Infectologia – que se dedica à prevenção, ao diagnóstico, ao tratamento e à cura das doenças infecciosas – bem como os intercâmbios científico, técnico, cultural e social entre seus associados e profissionais da área. A SBI possui diretrizes específicas para promover o desenvolvimento da especialidade, promove permanente atualização e estudos referentes à especialidade, sob diversas atividades para o aperfeiçoamento profissional dos infectologistas. A entidade defende os interesses profissionais dos especialistas em Infectologia e colabora com autoridades governamentais e entidades congêneres, nacionais ou internacionais, em assuntos pertinentes à Infectologia. Desde sua criação, a SBI tem atuado em conformidade com as demandas da sociedade brasileira, desempenhando papel fundamental na discussão dos principais problemas de saúde pública do país.

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Atual presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, é professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), especialista em Infectologia pela Universidade de Minnesota (EUA) e consultor médico na área de antibióticos.

Clovis Arns da Cunha 

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